sexta-feira, 30 de julho de 2010

"VIDA INTELIGENTE NA MADRUGADA" - O que seria um simples comentário, se tornou a palavra do INTERATIVO CLUBE assinada por Paulo Ditarso NEROBIANCO

Caros amigos,

Espero que leiam sem julgamento pois o que externei não se relaciona especificamente ou diretamente a ninguém; (era para ser postado no blog mas não cabe devido caracteres, acho até melhor pois fica entre a gente) precisamos unir forças para melhorar!
O passado é importante, o hoje já passou e o que faremos do amanhã?

Abraço forte em todos!


Será que também em Feira de Santana não existe donos de agências que tem (diretamente ou através de "laranjas") ou sejam "favorecidos" por produtoras, veículos - outdoor, rádio, busdoor, revistas, jornal e etc? Será que nessa cidade também fornecedor (gráfica, sinalização e etc) não assumem papel de agência? Será que esses mesmos colegas nunca utilizaram de fato disso para benesse própria se autonegando quanto agência ao oferecer "vantagens" diretas a clientes de outras agências ou aos seus próprios clientes como veículo ou até mesmo na casadinha quanto agência? Será correto essa banalização pois "todo mundo tem e faz há anos! Por quê eu também não posso"? Para quê existem cursos técnicos, faculdades, pós, mestrado e etc se o tempo de mercado é o que conta - Isso não seria a não evolução e a não profissionalização? Faculdade só não atesta nada, mas pelo menos aliada com a prática de mercado é tudo! Será que se na conjuntura rápida, moderna, global de hoje nascesse no mercado um Nizan, um Duda estaria realmente apto e dono do saber de propaganda? Por quê veículos não se profissionalizam com pesquisas corretas, boa programação, layouts, demonstrativos e etc, cumprindo a lei do BV para que ele não seja moeda de barganha e sim fato? Por quê só a tv fez isso e hoje é o que é citada por todos como divisora de águas no mercado? Será que pelo tamanho da verba local tem de ser pulverizada em todos os veículos para serem agradados e a verba do cliente seja dispersada? Qual a atuação de um CENP aqui (e pelo visto fora daqui também)? Para quê ele serve de fato? E outros sindicatos da nossa área? E quando sairá o nosso sindicato local? Será que não cobrar criação ou barateá-la nos diferencia quanto agência, fornecedores ou veículos? Precisamos nos olhar no espelho mais pelados, e andar de fato juntos (agência - fornecedor - veículo) pois no mercado só quem está ganhando é o cliente (que deixou de ser inocente há anos!) e essa prática errada hoje no mercado faz com que não possamos evoluir (cliente - agência - fornecedor - veículo e etc); tem espaço para todo mundo hoje agindo muitos da forma incorreta que agem, tenham certeza que esse mesmo espaço é maior e mais interessante,lucrativo para todos se agirmos de maneira correta. Essa temática é velha, sempre discutida há anos em reuniões, blogs, seminários, fóruns e nunca realizada e sempre me faço essas perguntas - por onde passei e onde hoje estou - acima desde o meu começo na área por isso externei a vocês; acredito muito que as coisas estão andando, a passos lentos, e que poderiam andar mais rápido e melhor nos unindo. Deixo claro aqui que não estou puxando a sardinha para lado A, B, C, D...mas espero que todos colegas façam uma autocrítica se incluindo em agente diretamente transformador do mercado, de forma imparcial e minimamente justa. Deixo claro aqui também que seria melhor esse bate papo pessoalmente, nos conhecendo melhor pra sabermos de natureza, personalidades e índoles de cada um para que não cometamos julgamentos errados através apenas da leitura (pois cada um interpreta da forma que quer e isso pode ser prejudicial para ambas partes); da minha parte, peço que não me interpretem mal!; o que escrevi nesse comentário não foi relacionado diretamente a A,B, C...(peço até desculpas antecipadas àqueles que por ventura se sentirem ofendidos mas não foi essa minha intenção de fato, e disponho-me a conversar pessoalmente pois por texto é complicado, ou até mesmo acredito que seria melhor em conjunto pois vejo isso de uma forma sadia - REAFIRMO: TEMOS DE ANDAR JUNTOS PARA MELHORAR, NOS PROFISSIONALIZAR COMO UM TODO NO MERCADO, NOS RECICLAR CONSTANTEMENTE).

Agora quanto a os coments acima no blog: esse conhecimento adicionado realmente é válido também para os que buscam especialidades, cursos e etc, pois temos de nos reciclar e absorver mais para crescer (vale para todos isso). Quanto ao outro coment, tive a oportunidade de rodar mercado, trabalhando para outros, hoje ter agência, e dar aula numa faculdade, e o que vejo (não são todos, deixo claro isso!) são os uns achando que só canudo já torna apto e se espelham em mercados maiores pra tudo - comportamento, salário e etc; o mercado da cidade está carente de muita mão-de-obra que esteja de fato interessada, minimamente capacitada pois acredito que ninguém de agência terá tempo de ensinar aquilo que já deveria ser de praxe e básico em agência e etc (ex: "dominar" programas e ferramentas). Tem de ser criativo, lógico, e saber funcionar! Recebo perguntas de outras agências e amigos sobre busca de estagiários, uns são indicados e chamados, porém não conseguem ficar, por quê? E aqueles que nem sequer são selecionados por quê não ficam? Urge uma autocrítica também e uma mudança de comportamento, a chance é agora, e o futuro é ontem! o mercado esta crescendo, selecionando e ficando profissional cada vez mais. Busquem o espaço pois tem muitas portas abertas!

Ao Mercado Publicitário de Feira de Santana.

Senhores,



Respeito a opinião do Sr. Marcus Oliveira e de todos aqueles que discordam de alguma forma da matéria publicada na edição 23 do CENP em Revista, de minha autoria. Mas gostaria de esclarecer que as perguntas enviadas pelo CENP eram sobre o mercado atual, mudanças significativas que ocorreram nos últimos anos, dificuldades encontradas no mercado local, melhorias que vem acontecendo, participação do CENP na região e reconhecimento do processo de certificação.



Reconheço que nosso mercado foi formado por profissionais talentosos e conceituados, inclusive conheço e respeito muitos deles, mas como a questão foi sobre o mercado atual e não sobre a história do mercado publicitário feirense, continuo afirmando que com profissionais formados nosso mercado só tem a ganhar, tendo melhor postura e posicionamento, afinal qualificação e conhecimento nunca são demais.

Em minha opinião o mercado evolui através do crescimento e qualificação de cada um de nós. O publicitário que se qualifica, que investe numa formação acadêmica, numa pós-graduação, adquirindo conhecimento e formação adequada, melhora substancialmente a sua atuação no mercado. Não foi mencionado em nenhum momento o detrimento dos publicitários antigos, ou ausência de prêmios, reconhecimento ou de ética e respeito ao anunciante, pois posso imaginar que já eram praticados pelo mercado em seus primórdios. Foi ressaltado o crescimento do mercado atual, as mudanças dos últimos 10 anos, em que se abriu portas para a qualificação acadêmica, para que os novos publicitários entrassem no mercado e aliassem o conhecimento acadêmico ao conhecimento prático.



Citando novamente o mercado atual, não entendo quando o Sr. Marcus Oliveira questiona e não enxerga a concorrência desleal, já que é algo facilmente observado no nosso dia- a - dia. Ele afirma que “Quem reclama de concorrência desleal está se colocando no mesmo patamar.” Com base em que essa afirmação?



Algumas agências do nosso mercado se posicionam realmente como foi mencionado. Que agência em Feira de Santana, já não “perdeu” um cliente para alguma outra com práticas como: Produção e criação sem custo e renegociação dos 20% de BV? Fora alguns veículos, que praticam outros valores quando negociados diretamente com o cliente.



Acredito que a Criatório Comunicação não foi e nem será a única agência de propaganda da cidade que sofreu com a concorrência desleal de algumas agências e veículos. Um CNPJ como citado, que é tão fácil de conseguir, não dá o direito à “prática de sugerirem texto para rádio, layout para outdoor, anúncios para jornal, gráfica etc.” Essa função compete a quem é da área por formação ou conhecimento prático. Isso só acontece porque não temos uma regulamentação mais severa, pois em tantas outras profissões a prática de pessoas sem formação é inadmissível.



Foi válida a colocação sobre o “Boom do mercado publicitário” ter se iniciado, entre outras coisas, pela chegada da TV Subaé, mais isso ocorreu há 20 anos. Mas atualmente notamos que o novo e atual “BOOM” se deu através do aumento de investimentos do comércio varejista, característico da nossa cidade e do setor imobiliário, que cresce a cada dia, devido as medidas governamentais de incentivo, entre outros.



Sobre a certificação do CENP de agências da nossa cidade, algumas realmente só se filiam para participação de premiações ou para ter acesso ao sistema de compra de mídia (que se faz desnecessário, pois a agencia pode comprar diretamente do veiculo). Para que uma agência que não pratica a ética no nosso mercado precisa fazer parte de um Conselho Executivo de Normas Padrão? Qual o interesse? De nada adianta ser certificada e ir contra tudo que diz o conselho.

Realmente nosso mercado está crescendo, mas se cada agência, “eu-agência” ou “donos de CNPJ” e veículos se posicionassem para uma prática de preços e negociações mais justas, realmente ética na prática e profissionais, cresceríamos mais aceleradamente (estamos num “samba de crioulo doido” disputando entre si, conforme citado deslealmente por uns, onde só quem não está ganhando somos nós agências, fornecedores e veículos).



Não respondi ao CENP querendo polemizar a respeito de nada. Só me expressei contra a falta de ética e profissionalismo que, infelizmente, ainda atrapalham nosso mercado, cobrando do CENP uma atuação mais efetiva, afim de descredenciar algumas agências que não seguem as regras como deveriam.



Vamos adiante.



Alex Pimentel

Criatório Comunicação

quinta-feira, 29 de julho de 2010

MATÉRIA VEICULADA NA REVISTA DO CENP JUN 2010

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CARTA ABERTA

Ao Mercado Publicitário de Feira de Santana.

Companheiros,

Ocupo este espaço para manifestar minha opinião contrária à matéria publicada na edição de junho/2010 da Revista da CENP e fazer justiça aos profissionais que atuam no mercado publicitário de Feira de Santana e, principalmente, àqueles que contribuíram para sua formação e posicionamento.
Acredito que por desconhecimento o Sr. Alex Pimentel (Dir. de Criação da Criatório), ao fazer uma analise superficial do mercado publicitário, cometeu injustiças ao afirmar na matéria que “O mercado publicitário até poucos anos era totalmente amador”.
Caro amigo, isso não procede. O mercado publicitário de Feira de Santana foi formado por profissionais conceituados e talentosos como; Antonio Carlos Carvalho, Vivaldo Lima, Marcus Oliveira, Delman Aquino, Nivaldo Lima, Ciro, Denis, Sandra e tantos outros que por aqui passaram e atuaram como Fernando Passos, (Engenho) Alberto Miranda, (Vínculo) Fernando Barros (Propeg), Fernando Carvalho, (Publivendas) Jorge Randam, Esmeraldo Neto, Ruy Carvalho, Paulinho Diniz, Roque Tavares e muitos outros que com seriedade e profissionalismo conduziram a propaganda de Feira com ética e respeito ao anunciante.
Nesta época os anunciantes locais também ganhavam prêmios, regionais e nacionais, como Prêmio Colunista e Profissionais do Ano. O Grupo Falcão, a Prefeitura de Feira, Mendonça Supermercados, Refrigerantes Fryllar, Ottan Center Magazine e outros foram os laureados pelo profissionalismo e competência destes profissionais que de amadores não tem nada.
O “Profissionalismo” pelo qual o amigo se refere não ocorreu em 2000 com a chegada das faculdades de comunicação; que é outro equívoco, pois um profissional de propaganda não sai da faculdade pronto até porque lhe falta a experiência prática necessária. Lembre-se de que as agências de ontem e de hoje abriram suas portas para estagiários e para os recém formados.
Profissionais sem qualificação? Concorrência desleal contra quem? Quem reclama de concorrência desleal do meu ponto de vista está se colocando no mesmo patamar.
As “eu-agências” Não são AGÊNCIAS DE PROPAGANDA, são contatos de veículos e produtoras (gráfica ou vídeo) que possuem CNPJ e são colocados no mercado para prospectar clientes, daí a prática de sugerirem texto para rádio, layout para outdoor, anúncios para jornal, gráfica etc. Não discrimino estes profissionais, pois além de abocanharem uma boa fatia deste mercado, amanhã serão os futuros donos de agências como já se registra em nosso mercado.
Como profissionais devemos saber como nos diferenciar ou merecemos ser confundidos.
O “Boom do mercado publicitário” não se deu apenas com o crescimento do varejo e do mercado imobiliário ou acadêmico. As indústrias e o setor de telecomunicações passaram a investir também, mas o grande “Boom” teve seu inicio com a checada da Tv Subaé (Rede Globo) que promoveu e estimulou pequenos e médios anunciantes a investirem no mercado.
A ampliação dos serviços de produção áudio/visual resultou na redução de custos neste setor e permitiu uma melhor utilização destes.
Se o mercado evoluiu, as empresas, as agências e os veículos também a acompanharam, esta é a lei do mercado.
Para finalizar quero registrar meu apoio às agências filiadas ao CENP, porque tenho certeza de que não se filiaram apenas para ter o certificado para participar de premiações, conforme V.S. afirma. Considero esta afirmação uma indelicadeza e um desrespeito aos companheiros e ao CENP.
Nosso mercado esta crescendo porque todos contribuem de alguma forma para isso, não vamos fazer deste um discurso antimarketing.
Debrei....

Marcus Oliveira
Dir. Meio Comunicação e Marketing

quinta-feira, 22 de julho de 2010

BASTIDORES DO TESTE CEGO DE DELÍCIA SUPREME



VOCÊ PODE CONFERIR ESTE E OUTROS MATERIAIS NO SITE www.sinaprobahia.com.br

INTERATIVIDADE - Eliel Paiva

Ontem fui convidado para um bate-papo com Eliel Paiva, figura
tranquila, conversa inteligente e com grande experiência adquirida ao longo da carreira à frente de grandes empresas, hoje ele é diretor da OK Propaganda. Falamos de mercado e projetos, momento de grande satisfação pessoal, afinal "trocar ideias" com um dos bandeirantes do nosso mercado é sem dúvida, uma aula particular.

SÓ PARA RELEMBRAR











LISTA DAS AGÊNCIAS QUE ATUAM EM NOSSO MERCADO

Artecapital Propaganda
Ativa Propaganda
Bagguá (Alagoinhas)
C M Propaganda
Canal 1000
Casa de Idéias
CDLJ (SSA)
Cia de Anúncios
Cidade Propaganda
Criação Assessoria e Propaganda
Criatório Comunicação
Design Print (Santo Ant. de Jesus)
Dinâmica Comunicação
DN Mix Comunicação
DPS Produções
Eugênio (SSA)
Formato Comunicacao
Filo Pequeno
HBTO (SSA)
House Jorsan
House Promoções e Eventos
IMK Promoções e Publicidade
Meio Comunicação
Mérito Propaganda
Mercado Comunicação
Mirage Propaganda (Itabuna)
Nerobianco Comunicação
NP3 Comunicação e Marketing
Nucleo de Comunicação Integrada
OK Propaganda
Perfil Publicidade
Ponto X
Probrasil (SSA)
Sid Design
SP Propaganda
Super Nova (Valença)
TV ON (Zás Propaganda)
Via 7 Publicidade
Kadosh Gestão e MKT
LINER
CANAL 1
G4
ANDRÉ QUARESMA (Cruz das Almas)
I9 COMUNICAÇÃO
DINÂMICA COMUNICAÇÃO
IN PRIME COMUNICAÇÃO

O MUNDO "VAREJOU"!!!!!!!!!!!!











As mudanças climáticas e comportamentais estão refletindo em ações de Marketing no varejo. Desde os anos 1950, a variação de foco da indústria varejista mirou nas vendas, no produto, na propaganda, no Marketing Promocional junto ao ponto-de-venda até que, no ano 2000, o varejo resolveu, enfim, apostar no consumidor e, mais recentemente, no shopper, ou comprador. Isto é o que mostra uma pesquisa da Ipsos sobre a realidade do consumo varejista no Brasil.

Estas mudanças são provenientes das transformações ocorridas no mercado ao longo de 60 anos. Se antes havia uma baixa oferta de produtos e um pequeno número de empresas no setor, a industrialização do varejo e o amadurecimento do consumidor trouxeram a concorrência. Em seguida, já nos anos 1990, a internet apresenta lojas virtuais e o consumidor passa a ser o objeto de desejo das empresas, que, por sua vez, investem em programas de fidelidade por necessidade.

No mercado atual, o poder está totalmente concentrado em quem compra e não mais em quem vende. As empresas já começaram um processo de produção para consumo rápido, saturação de mensagens e o controle para que elas não se tornem evasivas. São muitas mudanças, de fato. A bola da vez é a aplicação e não mais o discurso apenas, sobre os efeitos do consumo no meio ambiente.

Brasil no centro do varejo mundial
A segmentação está em voga. Se antes a indústria varejista baseava-se em seu conhecimento de mercado, hoje não há espaço para uma empresa que não analisa e nem valoriza o comportamento, os hábitos e as preferências de seus consumidores. “A realidade hoje é outra. Antes a marca criava o produto e o vendia. Agora o varejista analisa o comportamento do consumidor para elaborar um produto”, diz Valéria Rodrigues, diretora de varejo da Ipsos.

Durante a reunião do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA Rio, realizada na ESPM-RJ, Valéria apresentou as tendências discutidas durante a NRF 2010, evento mundial sobre as novidades e expectativas do varejo. Os planos para os próximos anos animam até o mais pessimista empresário brasileiro. A expectativa é de que o país cresça 5,5% no PIB, que o investimento estrangeiro aumente 46% e que a produção industrial cresça 8,41% em 2010 em relação a 2009.

Em outras palavras, o Brasil é a bola da vez no varejo mundial. Com cerca de 66 milhões de internautas (dados da Ipsos em 2008), 61% deles está enxergando o e-commerce como comodidade para não ter que sair de casa para efetuar uma compra. De acordo com a pesquisa feita há dois anos, o preço (51%), a facilidade (44%), a rapidez (34%) e a segurança (28%) são os principais diferenciais das lojas virtuais

UM NOVO MOMENTO DISBAL - Marca reestilizada



















Por : Peterson Carvalho / Sérgio Falcão

quarta-feira, 21 de julho de 2010

JESUS GANHA PRÊMIO DE MARKETING

O famoso refrigerante Jesus, produzido no Maranhão, recebeu ouro pela melhor estratégia de marketing no Prêmio Internacional de Excelência em Design, o Idea. A escolha da nova latinha do refrigerante cor-de-rosa que teve seus direitos de produção comprados pela Coca-Cola em 2001, foi feita com a ajuda de consumidores através de votos pela internet e por SMS.

Foram apresentadas três opções para o novo rótulo. O modelo vencedor, da Dia Comunicação, é inspirado em azulejos coloniais portugueses de São Luís. A ação aconteceu no final de 2008 e, desde então, as vendas do refrigerante cresceram 17%. Para a Coca-Cola, renovar o visual da lata representava um desafio grande, já que a bebida tem fãs fervorosos. Qualquer modificação brusca poderia causar a rejeição do produto.

O Guaraná Jesus foi criado em 1920, por acidente. O farmacêutico Jesus Noberto Gomes tentava então sintetizar um remédio, mas a experiência deu errado. O xarope gaseificado fez sucesso. Informações do Portal Exame

terça-feira, 20 de julho de 2010

VAREJO - POLVO GOSTA DA FIAT

TI-TI-TI. Menos audiência que final de 'Tempos Modernos'

A Globo exibiu nesta segunda-feira (19) a estreia da novela "Ti-Ti-Ti", na faixa das 19h.

De acordo com números prévios do Ibope, o primeiro capítulo do remake da trama de Cássio Gabus Mendes atualizado por Maria Adelaide Amaral ficou com 29 pontos de média, mesmo número alcançado pela antecessora "Tempos Modernos" em sua estreia, informa a Folha.Com.

A novela imediatamente anterior às duas na mesma faixa de horário, "Caras e Bocas", estreou com 33 pontos.

A nova trama ficou com share menor do que "Tempos Modernos": 49% contra 56%.

Na sexta-feira (16), o último capítulo da novela antecessora de "Ti-ti-ti" marcou 34 pontos de média, cerca de 20% menos que o conquistado pelo desenlace de "Caras e Bocas", que terminou em janeiro. O último capítulo da trama teve média de 41 pontos.

COCA vs PEPSI

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Decreto para proteger Fifa da pirataria na Copa 2014 sai nos próximos dias





















O decreto presidencial que criará um comitê para atuar em defesa da propriedade intelectual e dos direitos comerciais da Federação Internacional de Futebol (FIFA) em relação à Copa de 2014 está pronto e será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos dias, segundo informou ao G1 a assessoria de imprensa do Ministério do Esporte.

O texto, em fase final de análise na Casa Civil, servirá para o Brasil cumprir o compromisso assumido com a federação de criar mecanismos contra a pirataria e contra o "marketing de emboscada", que é a associação irregular às marcas da Copa.

Na última quinta-feira (8), o presidente Lula apresentou a logomarca da Copa de 2014. Pelas regras atuais, o logotipo ou qualquer expressão registrada pela Fifa não podem ser usados por empresas que não sejam patrocinadoras ou parceiras da federação. Isso significa que não é possível para uma loja, por exemplo, nem mesmo usar o termo "Promoção da Copa do Mundo".

De acordo com especialistas consultados pelo G1, apesar de a Copa só ocorrer daqui a quatro anos, as discussões sobre quais medidas serão tomadas para evitar infrações à propriedade intelectual já deveriam ter começado, uma vez que podem ser necessárias novas leis, o que demanda tempo para debate no Congresso Nacional. Além disso, é preciso haver uma definição antes de 2013, quando o Brasil sediará a Copa das Confederações.

terça-feira, 13 de julho de 2010