terça-feira, 16 de março de 2010

Alegria de todas as tribos















A alegria é a representação máxima da Micareta de Feira de Santana, uma festa que encanta e diverte a todos que participam, desde o folião aos profissionais que tornam tudo isso possível. Pessoas de diferentes tribos e cultura que levam para a avenida uma energia que se mistura e gera um alto astral contagiante.
A África, considerada a mãe de toda cultura baiana, a raiz de todo o som, ritmo e sabor que cativa o mundo inteiro e em um ano em que todas as atenções estão voltadas para a primeira Copa do Mundo no continente africano, nada melhor que exaltar e evidenciar essas raízes. Foi nessa base que foi idealizada e desenvolvida a campanha publicitária para a Micareta 2010 pela agência Artecapital Propaganda.
A logomarca reúne ícones que representam a força tribal africana que está sempre em movimento, com silhuetas que mostram que a dança e a música são elementos fortes e, por isso, tão próximos da nossa grande festa de rua. Ao centro, um círculo envolve cores vivas e vibrantes, tão usadas na cultura africana, evidenciando que a Micareta de Feira acolhe e une os mais diferentes grupos de pessoas que trazem sua animação e faz todos brincarem como se fossem um só.
E é nesse clima e com toda essa alegria típica do brasileiro, do baiano e da África que será lançada nesta terça-feira, 16 de março, às 19 horas, no teatro Margarida Ribeiro, a Micareta 2010.

Um comentário:

  1. estive no teatro e fiquei impressionado com a firmeza por parte do novo secretário quanto a apresentação da micareta. quanto as peças publicitárias, achei a marca muito legal porem o vt, apesar da ideia e roteiro serem bons, teve uma finalização primária, uma edição fraca, alias o que se vê hoje no mercado é um total desconhecimento do que significa direção de produção. Falta feeling, falta ritmo e timing de edição. Direção não é faze uma luz e mandar um ator ou figurante, fazer um gesto ou dar uma entonação especifica em uma frase ou palavra. Direção de produção e pós produção é muito mais complexo. Tem que ter olho, tem que ter ouvido, ter ritmo.
    dirigir atores ou figurantes, tem que te o vt na cabeça pra não fazer uma imagem de valsa pra cobrir um sambão. é isso que tem no vt, uma baiana que dança uma coisa com outra na música. sincronismo é mínimo que se exige de uma produção audio visual. não estamos mais fazendo filmes em super oito. estamos na era digital onde o som tem qualidade de CD e a imagem já é HD, e a edição permite o que não permitia a 10 anos atras.
    verticalizar a produção é uma coisa, economia a todo custo ai já não vou dizer o que é...

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